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O pior é que até agora a equipe não deu mostras de estar reagindo. É evidente que eles estão trabalhando e repensando as coisas internamente e trazendo modificações para o carro, mas a reação que me refiro é nas pistas, nos resultados. Do jeito que a coisa vai, corre-se até o risco de, terminado o contrato da PDVSA com a Williams (em tese, no fim de 2015), Maldonando e os Venezuelanos da nova gestão do presidente Maduro picarem a mula com seus valiosos petrodólares – em eles continuando disponíveis, é claro, atrás de alguma equipe mais competitiva para continuar apostando, isso se continuarem na F1 (uma vaguinha na deficitária Lotus pode ser o caminho).
Mas vem aí o GP do Canadá, uma pista com características bem diferentes e onde normalmente a equipe não sofre tanto. Vou esperar e torcer para que marquem, enfim, seus tardios primeiros pontos, para o bem de sua gloriosa história cada vez mais distante e de seu futuro, que há tempos nunca é muito auspicioso…